Desde o robusto Motorola DynaTAC, lançado em 1983, até os sofisticados smartphones de hoje, o celular deixou de ser apenas um meio de falar ao telefone para se tornar a principal plataforma de conexão do mundo. A virada definitiva veio em 2007, com o lançamento do iPhone, que uniu em um só aparelho telefonia, internet e aplicativos. De lá para cá, a comunicação passou a caber na palma da mão, rápida, múltipla e onipresente.
Esse fluxo que transita pelo celular transformou hábitos e acelerou o consumo de notícias. Dados recentes mostram que a maior parte da população se informa diretamente pelas telas do smartphone, muitas vezes em tempo real e sem precisar recorrer a veículos tradicionais. Essa instantaneidade trouxe comodidade e acesso, mas também abriu espaço para um fenômeno perigoso: a disseminação de notícias falsas em grande escala.
Se por um lado os smartphones democratizaram a informação, por outro criaram um terreno fértil para as fake news, que se espalham com a mesma velocidade de um clique. O impacto disso pode ser devastador para empresas e marcas, que veem sua reputação ser colocada em risco em questão de minutos. É nesse cenário que a comunicação estratégica deixa de ser um diferencial para se tornar uma necessidade urgente.
A assessoria de imprensa surge como uma aliada indispensável nesse processo. Ao mediar a relação com a mídia, monitorar pautas e produzir informações confiáveis, ela ajuda a mitigar os danos de notícias falsas e a preservar a credibilidade das marcas. Em um mundo em que a comunicação pulsa pelo celular, ter uma estratégia sólida é a chave para transformar riscos em oportunidades.

